Dados às letras e às humanas, meus filhos brigavam com a matemática, de vez em quando. Enquanto pude, insisti para que a vissem amorosamente, pois havia Deus na matemática. Pelo desafio insólito, pararam pra me ouvir.
O conceito básico de Deus é a infinitude. Assim como na matemática e seus infinitos números.
Dentre eles, alguns são especiais. Os números-primos. Pra quem não lembra, os números-primos são os divisíveis apenas por eles mesmos e pelo número 1.
Contando os números em sequência, os primos passam despercebidos. Mas, estão ali. Diferentes.
Assim é com algumas pessoas, das infinitas formas de vida que temos no planeta. Sim, infinitas. Pois, quantas vão estar extintas sem serem descobertas?
Algumas pessoas nascem número-primo.
A princípio parecem normais, como a maioria, mas não são. E sofrem porque desconhecem quem são e o quanto são especiais.
Vejamos o 17, por exemplo.
Seu melhor amigo da esquerda é o 16. O da direita, 18.
Quando o 16 tem algum problema, liga 2 vezes para o 8, ou 4 vezes para o 4. Pronto. Incrível como eles conseguem entender, completamente, os problemas do 16! Acho até que o 16 é codependente emocional do 8...
E os números 2, 3, 6 e 9, então? Ajudam em todos os problemas, oferecendo soluções exatas ao 18! Sensacional!
Mas, e o 17?
Vai bem, obrigado.
Ele pede ajuda e ninguém consegue entendê-lo completamente. Exceto o 19, por exemplo.
Porque ambos são primos. Só serão plenos se acessarem o número 1, plenamente. 17 vezes, no primeiro caso, 19 no segundo.
O número 1 é Deus. Tem acesso a todos os outros. Infinitamente.
Números-primos padecem de solidão e geram bipolaridade nos outros números. Especiais, são interessantes e atraentes num primeiro momento. Inacessíveis, geram um receio misterioso e desconforto na convivência, no momento seguinte.
Eles sofrem e os números-normais os invejam... Sem que ninguém saiba, exatamente, porque.
Mas, é fácil de entender.
Deus está mais próximo dos nascidos números-primos.
E deve estar. Afinal, como estes poderão ser plenos sem Ele?
Por outro lado, os números-primos precisam entrar em contato com o 1 para serem plenos. Não há outra fórmula.
Números-primos têm personalidade forte e devem ter auto-suficiência emocional. Carismáticos, líderes inatos e médiuns, devem ser autônomos e, ao mesmo tempo, possuir muita adaptabilidade, capacidade de conviver com pessoas e ambientes diferentes do seu, embora precisem de um canto próprio, sem interferências externas.
Tudo isso porque os números-primos, nascidos e tornados, têm caráter angelical.
Precisam fazer o bem, são proibidos de fazer o mal. Senão, Deus os abandona.
PS1 - Para mim, qualquer um pode se tornar primo. Aliás, acho que é a grande ambição de Deus em nós. Que, um dia, o 16 seja, finalmente, 16 x 1.
PS2 - Como Deus é dual - luz e escuridão - o único número-primo par é o 2.
PS3 - Acho que meus filhos continuam detestando a matemática...
Dentre eles, alguns são especiais. Os números-primos. Pra quem não lembra, os números-primos são os divisíveis apenas por eles mesmos e pelo número 1.
Contando os números em sequência, os primos passam despercebidos. Mas, estão ali. Diferentes.
Assim é com algumas pessoas, das infinitas formas de vida que temos no planeta. Sim, infinitas. Pois, quantas vão estar extintas sem serem descobertas?
Algumas pessoas nascem número-primo.
A princípio parecem normais, como a maioria, mas não são. E sofrem porque desconhecem quem são e o quanto são especiais.
Vejamos o 17, por exemplo.
Seu melhor amigo da esquerda é o 16. O da direita, 18.
Quando o 16 tem algum problema, liga 2 vezes para o 8, ou 4 vezes para o 4. Pronto. Incrível como eles conseguem entender, completamente, os problemas do 16! Acho até que o 16 é codependente emocional do 8...
E os números 2, 3, 6 e 9, então? Ajudam em todos os problemas, oferecendo soluções exatas ao 18! Sensacional!
Mas, e o 17?
Vai bem, obrigado.
Ele pede ajuda e ninguém consegue entendê-lo completamente. Exceto o 19, por exemplo.
Porque ambos são primos. Só serão plenos se acessarem o número 1, plenamente. 17 vezes, no primeiro caso, 19 no segundo.
O número 1 é Deus. Tem acesso a todos os outros. Infinitamente.
Números-primos padecem de solidão e geram bipolaridade nos outros números. Especiais, são interessantes e atraentes num primeiro momento. Inacessíveis, geram um receio misterioso e desconforto na convivência, no momento seguinte.
Eles sofrem e os números-normais os invejam... Sem que ninguém saiba, exatamente, porque.
Mas, é fácil de entender.
Deus está mais próximo dos nascidos números-primos.
E deve estar. Afinal, como estes poderão ser plenos sem Ele?
Por outro lado, os números-primos precisam entrar em contato com o 1 para serem plenos. Não há outra fórmula.
Números-primos têm personalidade forte e devem ter auto-suficiência emocional. Carismáticos, líderes inatos e médiuns, devem ser autônomos e, ao mesmo tempo, possuir muita adaptabilidade, capacidade de conviver com pessoas e ambientes diferentes do seu, embora precisem de um canto próprio, sem interferências externas.
Tudo isso porque os números-primos, nascidos e tornados, têm caráter angelical.
Precisam fazer o bem, são proibidos de fazer o mal. Senão, Deus os abandona.
PS1 - Para mim, qualquer um pode se tornar primo. Aliás, acho que é a grande ambição de Deus em nós. Que, um dia, o 16 seja, finalmente, 16 x 1.
PS2 - Como Deus é dual - luz e escuridão - o único número-primo par é o 2.
PS3 - Acho que meus filhos continuam detestando a matemática...
Se tudo na matemática fosse explicado por você, a gente com certeza teria descoberto como amá-la.
ResponderExcluirAinda bem que você consegue resumir o mundo com as suas analogias.
Te amo!